Siete capitales de Brasil suspenden la aplicación de la segunda dosis por desabastecimiento

1.976

Grandes ciudades de Brasil interrumpieron la segunda dosis de la vacuna china CoronaVac

Al menos siete capitales de los 27 estados de Brasil, incluidas grandes ciudades como Belo Horizonte y Porto Alegre, interrumpieron la aplicación de la segunda dosis de la vacuna china CoronaVac por falta del inmunizante, el más usado en un país que sigue padeciendo cifras aterradoras de muertes y contagios por la pandemia de coronavirus, informó la prensa local.

Aracaju y Recife (noreste), Belem y Porto Velho (norte), y Campo Grande (centro-oeste) enfrentan la misma situación, según un reporte del portal de noticias G1.

El alcalde de Rio de Janeiro, Eduardo Paes, suspendió el sábado por diez días la vacunación de la segunda dosis de CoronaVac, del laboratorio chino Sinovac, pero al día siguiente decidió escalonarla a partir de este lunes, comenzando por los mayores de 70 años.

Los menores de 60 años que ya recibieron la primera dosis entre el 10 y el 17 de abril deberán esperar hasta el 17 de mayo para la segunda, es decir entre 30 y 40 días más tarde, pese a que el intervalo recomendado es de 28 días.

Más de la mitad de las capitales estatales carecen de las reservas necesarias para entregar a la población la segunda dosis en el tiempo requerido, según el diario Folha de Sao.Paulo, citado por la agencia de noticias AFP.

Datos de la Confederación Nacional de Municipalidades revelan que un 30% de los municipios se quedaron la semana pasada sin stock para la segunda aplicación.

El ministro de Salud, Marcelo Queiroga, afirmó el pasado domingo que el desabastecimiento se debe a una decisión equivocada de su predecesor, el general Eduardo Pazuello, quien salió del cargo a mediados de marzo.

En febrero, Pazuello recomendó a estados y municipios aprovechar las reservas destinadas para la segunda dosis con el objetivo de acelerar la vacunación.

El entonces ministro contaba con la entrega de más fármacos, que se atrasaron principalmente por las dificultadas para importar los principios activos del inmunizante.

El instituto Butantan de San Pablo, asociado al laboratorio chino para la fabricación de CoronaVac, anunció el viernes la entrega anticipada de 600.000 dosis, aunque solo 42 millones de las 46 millones previstas hasta finales de abril se entregaron dentro del plazo.

Con 212 millones de habitantes, Brasil totaliza más de 408.000 fallecidos y 14,8 millones de infectados, pavoroso índice superado solo por Estados Unidos.

La campaña de vacunación se inició a mediados de enero, un mes después que la mayor parte de países europeos y detrás de vecinos como Argentina.

Otras vacunas en uso en Brasil son la cuestionada sueco-británica AstaZeneca y la germano-estadounidense Pfizer/BioNtech, que comenzó a distribuirse este lunes, no así la rusa Sputnik V, por orden del presidente Jair Bolsonaro, quien objetó su eficacia, pese a que la misma ya fue plenamente demostrada en los numerosos países que se aplica.

Pese a la situación, Queiroga aseguró el viernes en una videoconferencia con la Organización Mundial de la Salud que todos los brasileños serán vacunados antes de fin de año.

Télam


Brasil aplicou 1ª dose de vacina contra covid em 32,3 milhões de pessoas

O Brasil aplicou a 1ª dose de vacinas contra a covid em 32.329.285 pessoas até as 21h30 de 2ª feira (3.mai.2021). Dessas, 16.286.988 receberam a 2ª dose. Ao todo, 48.616.273 doses foram administradas no país.

Os dados são das plataformas coronavirusbra1 e covid19br, que compilam dados das secretarias estaduais de Saúde.

O número de vacinados com ao menos uma dose equivale a 15,2% da população, segundo a projeção para 2021 de habitantes do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Os que receberam as duas doses são 7,6%.

Dos que tomaram a 1ª dose, 50% já receberam também a 2ª e estão imunizados. As vacinas que estão sendo aplicadas no Brasil são a CoronaVac e a de Oxford-AstraZeneca. Ambas requerem duas doses para uma imunização eficaz.

Eis os números de vacinados por Estado:

OS DADOS

Os dados mostrados neste post são das plataformas coronavirusbra1 e covid19br, que compilam os números de vacinação divulgados pelas secretarias estaduais de Saúde.

O Ministério da Saúde também dispõe de uma plataforma que divulga dados sobre a vacinação: o Localiza SUS. Contudo, os números demoram mais para ser atualizados.

A plataforma do ministério depende de Estados e municípios preencherem os dados –de acordo com os critérios do governo federal– e enviarem à pasta. Quando uma dose é aplicada, as cidades e os Estados têm 48h para informar ao ministério.

O dado publicado pelo Poder360 é maior que o do Localiza SUS, por que os desenvolvedores das plataformas coronavirusbra1 e covid19br compilam os números de cada uma das secretárias estaduais, e as informações divulgadas diretamente por elas são mais atualizados.

Poder 360


Ex-ministros Mandetta e Teich abrem nesta terça depoimentos da CPI da Covid

A CPI da Covid abre nesta terça-feira (4) a agenda de convocações, com os depoimentos de Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich, os dois primeiros ministros da Saúde do governo de Jair Bolsonaro. Eles serão ouvidos na condição de testemunha, quando há o compromisso de dizer a verdade sob o risco de incorrer no crime de falso testemunho. Eles devem ser questionados, entre outros temas, sobre testes e uso de remédios ineficazes. O depoimento de Mandetta está previsto para as 10h, e o de Teich, para as 14h.

As convocações de Mandetta e Teich foram aprovadas na semana passada, assim como a do atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e a do antecessor dele, Eduardo Pazuello.

Queiroga e Pazuello serão ouvidos ainda nesta semana, assim como o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres.

A audiência de Mandetta está prevista para começar às 10h. O ex-ministro foi demitido em abril de 2020 após ele e o presidente da República terem discordado sobre medidas de controle da doença, como a necessidade do isolamento social, informa o G1.

Bolsonaro e Mandetta também divergiram sobre a adoção da cloroquina. Enquanto o presidente era um entusiasta do medicamento, comprovadamente ineficaz contra a Covid, o então ministro alertava que não havia estudos científicos sobre o tema.

Brasil 247


Brasil registra 1.054 mortes por Covid em 24 horas

Os números da pandemia no Brasil reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa mostram que, em 24 horas, 440.826 pessoas tomaram a primeira dose da vacina contra a Covid e outras 409.052 receberam a segunda dose.

No total, foram aplicadas 849.878 doses em 24 horas. O total de vacinados com a primeira dose no país chegou a 32.316.507, 15,26% da população. Também receberam a segunda dose 16.279.037 pessoas ou 7,69% da população.

Em 24 horas, foram registradas 1.054 mortes por Covid. Esse é o menor número de mortes registradas num dia desde 8 de março. Às segundas-feiras, os números costumam ser mais baixos por causa do represamento de dados nos fins de semana, quando as instituições de saúde trabalham em esquema de plantão. De qualquer forma, ainda são mais de mil mortes por dia. No total, 408.829 pessoas perderam a vida por causa da doença no país.

Os estados também informaram 37.451 novos diagnósticos em 24 horas. O total chegou a 14.791.434 casos confirmados da doença.

A média de casos continua em estabilidade. São 60.140 novos casos por dia, em média, 6% a menos do que o número de duas semanas atrás.

Já a média de mortes está no terceiro dia de uma queda leve, no limite da estabilidade. São 2.375 mortes por dia, em média, variação de menos 16%.

Nesta segunda, o único estado com alta na média de mortes é Pernambuco. Dez estados estão em estabilidade. Com queda, são 15 estados e o Distrito Federal.

G1

Más notas sobre el tema