Sube a 100 la cifra de muertes por temporales en Rio Grande do Sul
Sube a 100 cifra de muertos por temporales en estado brasileño
A 100 ascendió hoy la cifra de muertos por los temporales que afectan el estado brasileño Rio Grande do Sul desde finales de abril, según la última actualización de la Defensa Civil.
El boletín publicado este miércoles señala además que hay otros cuatro óbitos bajo investigación y se registran 128 desaparecidos y 372 heridos.
También existen 230,4 mil personas fuera de casa. De ese total, 66,7 mil están en refugios y 163,7 mil desplazadas (en moradas de familiares o amigos).
La división territorial tiene 417 de sus 497 municipios con algún relato de problema relacionado con el temporal y 1,4 millones de personas afectadas.
A partir de esta mitad de semana se vaticinan más lluvias en áreas ya castigadas y vuelve a poner el estado en alerta.
Sebastião Melo, alcalde de Porto Alegre, capital estadual, recomendó que los residentes de los barrios Cidade Baixa y Menino Deus abandonen la región.
Directivos del estadio del club deportivo Grêmio comunicaron que no tienen más estructura para acoger a desplazados.
Además del césped inundado, la administración afirma que está sin agua y energía y, por eso, hace el traslado de más de 300 personas a refugios municipales.
Hospitales de campaña fueron establecidos por el Gobierno federal para ayudar a heridos y personas sin hogar.
El estado registra al menos 454,9 mil puntos sin energía eléctrica.
De igual manera, la Compañía Riograndense de Saneamiento, que suministra agua a 6,5 millones de personas en 317 municipios, suma 606,7 mil inmuebles sin abastecimiento (21 por ciento del total de puntos).
En Porto Alegre, el Departamento Municipal de Agua y Alcantarillado informó que dos de las seis plantas de tratamiento de agua están fuera de operación.
Por su parte, la operadora Tim indicó que hay 16 municipios sin servicios de telefonía e internet.
La cobertura de Vivo, marca comercial de Telefónica Brasil, está perjudicada en 35 ciudades. En Claro, son seis municipios sin señal.
Los operadores liberaron paquetes de Internet gratis para clientes y permitir que la comunicación sea mantenida en medio de las precipitaciones e inundaciones que azotan el territorio.
Ante sucesos delincuenciales, el gobernador de Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, informó que adoptará medidas para garantizar la seguridad de la población.
Persisten registros de saqueos en alojamientos y robos de embarcaciones.
Leite solicitó al Ministerio de Justicia más hombres de la Fuerza Nacional y activó gobernadores de estados vecinos para el envío de efectivos policiales.
Número de mortes pelas enchentes no RS chega a 100
Estado investiga outros dois óbitos. São 130 desaparecidos e 374 feridos. Mais de 1,4 milhão de pessoas foram afetadas pelos temporais.
A mais recente atualização do boletim da Defesa Civil, divulgado às 12h desta quarta-feira, mostra que o Rio Grande do Sul atingiu a triste marca de 100 mortes em função das chuvas no Estado nas últimas semanas. Mais quatro óbitos estão em investigação, além de 128 casos de desaparecimento e 372 feridos. Para efeitos de comparação, na passagem de um ciclone extratropical pelo Estado, no ano passado, foram 54 mortes.
O número de pessoas afetadas pelos eventos climáticos já beira o 1,5 milhão – no momento são 1.456.820. Os desalojados são 163.720 e as pessoas em abrigos alcançam 66.761, um número que tem crescido a cada hora.
Os dados mais recentes indicam que o nível do Guaíba estava, às 11h, em 5,10 metros (a cota de inundação é de 3 metros). O rio Gravataí, por sua vez, estava, às 7h, em 6,15 metros, enquanto o Rio dos Sinos, no mesmo horário, em 6,90 metros.
Sobe para 100 o número de mortos após enchentes que atingem o RS
Estado investiga outros dois óbitos. São 130 desaparecidos e 374 feridos. Mais de 1,4 milhão de pessoas foram afetadas pelos temporais.
O mais recente boletim da Defesa Civil do Rio Grande do Sul manteve em 100 o número de mortos em razão dos temporais que atingem o estado. A atualização das 18h desta quarta-feira (8) ainda aponta que há outros 2 óbitos sendo investigados. O estado registra 130 desaparecidos e 374 feridos.
Mortes confirmadas: 100
- Bento Gonçalves (6)
- Boa Vista do Sul (2)
- Bom Princípio (1)
- Canela (2)
- Canoas (4)
- Capela de Santana (1)
- Capitão (2)
- Caxias do Sul (5)
- Cruzeiro do Sul (8)
- Encantado (2)
- Esteio (1)
- Farroupilha (1)
- General Câmara (1)
- Forquetinha (2)
- Gramado (7)
- Itaara (1)
- Lajeado (5)
- Montenegro (1)
- Pantano Grande (1)
- Paverama (2)
- Pinhal Grande (1)
- Porto Alegre (4)
- Putinga (1)
- Roca Sales (2)
- Salvador do Sul (2)
- Santa Cruz do Sul (2)
- Santa Maria (6)
- São João do Polêsine (1)
- São Leopoldo (3)
- São Vendelino (2)
- Segredo (1)
- Serafina Corrêa (2)
- Silveira Martins (1)
- Sinimbu (1)
- Sobradinho (1)
- Taquara (2)
- Três Coroas (3)
- Vale do Sol (1)
- Venâncio Aires (3)
- Vera Cruz (1)
- Veranópolis (5)
Há 230,4 mil pessoas fora de casa. Desse total, são 67,4 mil em abrigos e 163,7 mil desalojados (pessoas que estão nas casas de familiares ou amigos).
O RS tem 425 dos seus 497 municípios com algum relato de problema relacionado ao temporal, com 1,476 milhão de pessoas afetadas. Veja abaixo os impactos nos serviços, educação e transportes.
As cidades do Sul do RS já registram transtornos devido às chuvas. Em Pelotas, na Praia do Laranjal, moradores estão em alerta para deixarem as áreas de risco. Segundo a prefeitura do município, 400 pessoas estão em abrigos. As aulas em escolas municipais foram suspensas até a próxima sexta-feira (10).
Em Rio Grande, na Lagoa dos Patos, mais de 200 pessoas estão fora de casa. Ao todo, são 223 desalojados e 49 em abrigos. Jaguarão e São Lourenço do Sul também já sofrem os impactos das chuvas.
Porto Alegre voltou a registrar chuva e vento na tarde desta quarta-feira (8). A Defesa Civil do Rio Grande do Sul emitiu um alerta de chuva forte e vento acima dos 90 km/h para grande parte do estado. Além disso, há possibilidade de descargas elétricas e queda de granizo.
Em Canoas, 11 bairros foram evacuados por determinação da prefeitura da cidade por causa das enchentes. Mais de 50 mil pessoas vivem em áreas de risco no município e 15 mil foram levadas para um dos 55 abrigos abertos no município. Um cavalo ficou ilhado em cima do telhado de uma casa.
