Segundo chanceler Antonio Patriota, empresas ou indivíduos que colaboraram com esses esquemas serão julgados pela lei brasileira.
Ainda não satisfeito com as explicações por parte do governo americano sobre o ato de espionar cidadãos brasileiros na internet, a diplomacia brasileira está buscando aliados para trazer à tona o debate na ONU. “O Brasil está mobilizando apoio para suscitar o tema no Conselho de Direitos Humanos